Modernismo no Brasil
Durante todos os séculos
houve diversas formas de manifestação artística e literária, a maioria delas
tinha como objetivo retratar a época que estava sendo vivida, expor os
problemas sociais, e todas seguiam padrões.
No século XX, chega ao
Brasil uma nova vertente, que pretendia quebrar todos os padrões já impostos na
arte e na literatura, os padrões europeus, chegava ao país um movimento que
queria o nacionalismo e a liberdade de expressão. Esse movimento se opunha
totalmente à influência que a cultura europeia exercia sobre a cultura
brasileira.
Seu início foi no ano de
1922, quando ocorreu a semana de arte moderna, considerada o marco inicial do
movimento. A semana de arte, foi
realizada no Teatro Municipal de São Paulo, entre os dias 11 a 18 de fevereiro.
A exposição de Anita Mafaltti, fez com que a mesma se tornasse um ícone do
movimento, porém não foi muito apreciada pelo público da época.
Apesar do movimento ter
sido bastante divulgado e reconhecido no país, não se tornou algo comum a
todos, pois sempre existiam divergências, então grupos se dividiram entre
revistas e manifestos. Dentre estes, vamos citar os de maior repercussão, como
a revista Klaxon e o manifesto da
poesia pau-brasil.
Klaxon
Foi a primeira revista
do movimento modernista, lançada pelo grupo que organizou a semana de arte,
circulou de maio de 1922 a janeiro de 1923. Seu principal objetivo era mostrar
a todos o que o movimento queria propor. Principais participantes: Mário de
Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, entre outros.
Manifesto da poesia
pau-brasil
Foi publicado por Oswald
de Andrade no jornal Correio da Manhã,
em 1924, e tinha como objetivo integrar as tendências do movimento.
Esse foi um movimento
que sofreu várias críticas não só da imprensa como também da população, porém
com o tempo conseguiu se difundir e mostrar de forma melhor a que veio.



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